
Na nota, a empresa informa que recebeu com “surpresa” o laudo da Justiça do Trabalho determinando a interdição uma vez que, no entendimento da companhia, a plataforma está em condições operacionais seguras para a integridade dos trabalhadores, do meio ambiente e das instalações da unidade.
“Todos os equipamentos fundamentais que garantem a segurança das pessoas e da operação de Cherne 2 estão de acordo com as exigências normativas, assim como todos os treinamentos previstos e os equipamentos de proteção coletiva (EPC) estão atendidos”.
A Petrobras afirma, ainda, que mesmo dando cumprimento à determinação do laudo de interdição, seguindo os padrões internacionais de segurança operacional, “está analisando as medidas legais cabíveis” para recolocar a plataforma em operação.
A empresa lembra que Cherne 2 já havia sido vistoriada pela Marinha do Brasil no dia 1º de fevereiro e liberada para suas operações normais. “A Marinha vistoriou e aprovou o sistema de combate a incêndio da unidade, reconhecendo a capacidade da companhia na atuação em situações de emergência”.
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